quarta-feira, 14 de outubro de 2009

O bom julgador por si se julga

Afinal o vídeo da "Maitê" foi feito para pessoas inteligentes e, na opinião da autora bem como do seu bajulador, Miguel Qualquercoisa Tavares, os portugueses são uma cambada de burros, incapazes de distinguir entre um fardo de palha e um molho de erva.

"Aquilo foi uma brincadeira", o polémico vídeo foi para um programa de humor "inteligente" (imaginem se fosse para aquela meia dúzia de galinhas estúpidas e anormais que fizeram o programa). "Se alguém levou aquilo a sério é porque não tem sentido de humor", afirmou.

Por seu lado, o tal jornalista que gosta de jogar à bola na praia, incomodando e distribuindo boladas a quem se estender por perto (declarações do próprio) e que do alto da sua superior capacidade de autocrítica, acha que quem não se sente bem a levar com bolas na tromba é que tem mudar de "pouso", saiu em defesa da "amada", zurrando declarações idênticas.

Isto é uma reacção provinciana e saloia dos portugueses. Somos um povo sem capacidade de humor e autocrítica.

Felizmente temos um jornalista que, sendo um perfeito exemplar do provinciano saloio, parece, apesar de tudo, possuidor de uma refinada capacidade de autocrítica, pois como diz o povo estúpido, o bom julgador, por si se julga.

4 comentários:

Lia disse...

eu, burra, me confesso! Não percebo a inteligência de cuspir para uma fonte! Não percebo a inteligência de chamar mar ao rio Tejo e depois culpar o câmara! E por aí fora!
Mas isso sou eu, que sou burra. Ou sem sentido de humor. Ou burra sem sentido de humor!
Haja gente assim, com humor inteligente, para eu me reduzir à minha insignificância!

Tiago disse...

"E o burro sou eu?" - Já dizia um brasileiro...

Olhos Dourados disse...

Esse Miguel tb é outro...

opinião própria disse...

Já não há paciência para ouvir o tal Miguel, e agora já não só sobre futebol...