sexta-feira, 31 de julho de 2009

Porquê, porra!

Gajas (e dirijo-me especialmente a vocês, porque não vejo elementos de nenhuma outra subespécie a fazerem este disparate), editem o vosso blogue, vão a "DEFINIÇÕES", "COMENTÁRIOS" e, pelo amor da santa, ponham a porra da caixa de comentários em janela de pop-up (é só mudar aquele pontinho), deixem-se de merdas com a verificação de palavras, porque ninguém vai mandar mensagens automáticas para os vossos blogozitos insignificantes (daaaa-se, que esta foi forte eheheh) e, já agora, expliquem-me, como se eu tivesse quatraninhos: - onde é que foram desencantar esse tipo de janela de comentários que não permite o "copy/paste" e nem sequer deixa avançar o cursor sem ser com o rato.
Tudo isto é uma perda de tempo desnecessária e causa tal desconcentração, que um gajo até fica com vontade de "abalar" dali para fora sem comentar.
Não volto a avisar!!! :PPP

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Mais uma do "Rei das Berlengas"

Madeira: AR apoia revisão que proíbe comunismo

O PSD começa, aos poucos, a mostrar aquilo que sempre foi.
Depois de Manuela Ferreira Leite pretender "abolir a Democracia por seis meses", agora são os caciques da Madeira a pretenderem abolir o comunismo.
Segundo o DN, …A proposta de revisão especifica ainda que deve ser devidamente esclarecido que "a Democracia não deve tolerar comportamentos e ideologias autoritárias e totalitárias, não apenas de Direito - como é o caso do Fascismo, está expressamente prevista no texto constitucional…

Ora aqui está um problema para o Alberto João resolver, pois os comunistas madeirenses, uma vez aprovada a lei que proíbe o comunismo, podem sempre vir para o "Contenente" ou, em última instância, pedir asilo político a Cuba. Agora não estou a ver a quem é que Alberto João irá pedir asilo político, para ele e mais a cambada da sua laia, depois de a Democracia aplicar, finalmente, a proibição do fascismo na Madeira.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Há males que vêm por bem :P












Graças a uma gripe, Manuela Ferreira Leite viu-se livre da PESTE

domingo, 26 de julho de 2009

Cada vez que bebo cerveja a mais, lembro-me disto...

Reciclar passa por uma mudança profunda de mentalidades. Passa por reciclarmos ideias. Ideias que nos foram modelando ao longo da vida, ou ideias que nos foram metidas na cabeça à força de tantas campanhas que nada têm a ver com reciclagem ou com preocupações ambientais.
Antes de pensarmos em reciclagem, devíamos pensar em reduzir a produção de resíduos. Questões como colocar a garrafa no vidrão resolvem apenas o problema das empresas de reciclagem terem, ou não, de separar os resíduos. Mais importante é decidirmos comprar apenas bebidas sem tara perdida. Darmo-nos ao trabalho de trocar a garrafa da cerveja na hora de comprar outra.

Já repararam como todas as campanhas ambientalistas apelam à separação de resíduos, mas raramente apelam à diminuição dos mesmos?
Se não repararam, façam o favor de reparar. E reparem também no nome das entidades envolvidas.
Normalmente é o Ministério do Ambiente (no seu papel de gastador do dinheiro do contribuinte) e uma empresa de reciclagem (na região da Grande Lisboa é a Valorsul).
Já pensaram que se nós reduzíssemos, drasticamente, a produção de resíduos, essas empresas iam à falência?
Por isso é que elas apelam à separação dos resíduos (sabe-lhes bem fazerem a recolha dos produtos já separados), mas nunca se preocuparam com a sua diminuição.
Que me lembre, só o Guterres prometeu penalizar o uso de taras perdidas, mas como vozes de burro não chegam ao céu, parece que ficou tudo em águas de bacalhau - como aconteceu com quase tudo em que o Guterres se meteu, benza-o deus.

A reciclagem de uma tonelada de vidro poupa (X) toneladas de combustível necessário à produção de vidro novo.
Mas uma tonelada de garrafas vazias, prontas a serem reutilizadas, reduz a zero o consumo de energia necessária para produzir garrafas novas a partir de vidro velho. E reduz a zero o lucro da Valorsul (e congéneres). Para estas empresas, quanto mais garrafas para derreter, melhor. E que se lixe o ambiente.
O que é válido para garrafas é válido para qualquer embalagem.

Eu estou farto de falar nisto (noutros blogues por onde já andei) e nem sempre as minhas ideias foram bem compreendidas. É evidente que amanhã vou ter uma data de comentários todos muito moralistas (muitos deles de pessoas que nem levam as garrafas ao vidrão lol), que "temos de começar por algum lado" e que "sempre é melhor separar o lixo, do que não fazer nada pelo ambiente". Mas isso não é novidade nenhuma. Nem eu estou aqui a "pregar" para convencer o mundo a deixar de separar o lixo. O que eu gostava era que reparassem nos resultados práticos que isso traz.
Acham que esta política tem contribuído para a diminuição de resíduos?
Eu diria:
- Olhem que não! Olhem que não!
Eu não estou em condições de fazer afirmações peremptórias nesse sentido, porque não leio relatórios nem tenho acesso a mais informação do que qualquer cidadão. No entanto, é do senso comum que a produção de resíduos urbanos aumenta todos os anos. É certo que também a quantidade de resíduos reciclados tem aumentado, mas isso é fruto, precisamente, do aumento dos resíduos.

Abreviando, antes que os meus amigos se fartem e "mudem de canal":
- A reciclagem é um maná para quem produz embalagens e para quem recicla. E se a separação do lixo é um dever cívico que todos devemos ter em conta, a redução das embalagens deve ser levada muito a sério, ainda que isso não agrade aos barões do lixo.
Eu faço as compras num hipermercado que, já este ano, passou várias semanas a oferecer sacos para compras. São muito resistentes e não são feios de todo e evitam a proliferação de sacos de plástico, com as consequências para o ambiente que todos conhecemos. E podia aliviar o tempo de espera nas caixas, se a maior parte dos clientes não se comportassem como parvinhos e deixassem de ensacar as compras ali mesmo. Se levassem as compras a granel, dentro do carrinho e as arrumassem no estacionamento, junto do carro, evitavam-se as filas na caixa. Mas isso já era pedir muito a esta gente…
Resta saber se os outros hipermercados estão dispostos a fazer o mesmo e se sim, o que é que vai ser dos resíduos de petróleo utilizados no fabrico de sacos de plástico.
O Mundo está transformado numa pescadinha de rabo na boca e vai ser difícil fugir ao nosso destino. E já estamos em contagem decrescente…

P.S. Ninguém me paga para fazer publicidade e por isso pensei não dizer o nome do hipermercado. Mas pensando melhor, e como eu gosto muito dos seus preços e acho que esta é a atitude correcta em relação aos resíduos, o hipermercado é o Feira Nova (grupo Pingo Doce) e os sacos são muito giros.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Os conselhos de Berlusconi

Berlusconi aconselha: Masturba-te com mais frequência.

Senhora Ministra, com este ar de desconsolo, de quem já não vê o padeiro à mais de um mês, bem podia seguir o conselho.
Talvez ganhasse a inspiração que lhe tem faltado para gerir um sector tão importante, como o da educação.

Desta vez, nota 20 para a Vodafone

Depois de uma má experiência com uma operadora (a ZonTVcabo), cujas queixas pelo mau serviço de internet se arrastaram por mais de dois meses, sempre com a desculpa da saturação da rede na minha zona, tenho de deixar aqui uma palavra de reconhecimento ao meu actual servidor – a Vodafone – que apenas em quatro dias enviou os seus técnicos (uma primeira vez) e efectuou uma segunda visita conjunta com a PT (a tal que é dona da rede fixa e de quem as outras operadoras dependem).
Foram inspeccionados o modem e a linha dentro e fora de casa e trocados os "pares" na central (termo técnico utilizado para dizer que a minha linha ADSL passou a utilizar outro cabo) e o problema está, aparentemente, resolvido, não sem um intenso "sacudir da água do capote" por parte do burro da PT que, contra todas as evidências (a avaria desapareceu com a troca de cabos) insiste em afirmar que o problema não é na linha.
De salientar também (e é justo que o faça depois de algumas queixas mais severas da minha parte) a atenção com que a Vodafone tratou do caso, mantendo-me sempre ao corrente da evolução do processo.
Apenas um reparo: a linha de apoio ao cliente deveria ser gratuita, pois na maior parte das vezes a avaria é da operadora e não se justifica que seja o cliente a pagar a factura.

É isto que me faz sentir um "Mercedes 180D"

Às vezes fico a pensar que, aos olhos de algumas pessoas, eu devo parecer burro, otário, anjinho, tanso… mas depois, pensando melhor e olhando para trás, sinto-me como um bom carro, daqueles já com muitos anos, com o conta-quilómetros a dar a terceira volta, mas sem queimarem uma gota de óleo (nesse aspecto também tenho de reconhecer que já vou fazendo um pouco do tradicional fumo azulado, mas aguento-me…), sem fugas no radiador e sempre a pegar à primeira (dizem que quem um dia experimente "pegar de empurrão", não quer outra coisa…) e sempre a chegar ao destino. Devagarinho, sem grandes acelerações, algumas paragens para arrefecer o motor, mas sem nunca ter deixado passageiros em terra, nesta viagem que é a vida.

Ao meu lado mora uma sexagenária, viúva de ex quadro médio de uma empresa inglesa no Moçambique da era salazarista, mãe de três filhos adultos, casados e pessoas "muito bem na vida", pelos padrões desta sociedade miserável que se habituou a catalogar cada indivíduo de acordo com os bens materiais ou os "canudos" que possuem.
A seu cargo a dita senhora tem uma cadela, propriedade de um dos filhos que, ao casar, parece ter sido forçado a escolher entre a cadela e a mulher e, pelos vistos, optou pela segunda (de quem já tem um "cachorrinho").
O animal é, desde há alguns anos, a companheira fiel da sexagenária que, sobrevivendo com uma pensão de quem nunca teve emprego, está dependente dos filhos para o pagamento da renda (mais de 300€) e das consultas da cadela ao veterinário.
Nos últimos dias a senhora tem andado muito triste. Um dos filhos, casado com uma madeirense, está de férias na Madeira e ela tem saudades do neto. E para piorar as coisas, a cadelita tem um tumor numa mama e vai ser operada brevemente. A operação vai ser cara mas o dono (o filho recentemente casado) vai arcar com as despesas. O que a senhora não pode é mencionar, na presença da nora, os 350€ necessários, pois o filho vai dizer-lhe que custa menos.

É isto que eu não consigo perceber. Então um fulano casa e em vez de construir uma relação de confiança com a pessoa com quem está disposto (estará?) a viver o resto da vida, prefere viver uma relação "envenenada" à partida por segredos e mistérios e contas e gastos escondidos da parceira? Não consigo perceber, porque eu nunca vivi assim (e nem por sombras me considero uma pessoa "bem na vida") e nunca me passaria pela cabeça fazer uma despesa sem que isso fosse do conhecimento da família que eu escolhi.
Acho muito estranho ouvir um tipo queixar-se que não pode entregar o cartão de crédito à parceira, porque ela gasta demais. Por norma fazemos as compras "extra" em conjunto (não se esqueçam que "ainda saímos de mão dada"). Acho estranho porque na minha casa sempre tivemos contas conjuntas (cada um tem o seu banco e a sua conta-ordenado), às quais qualquer um tem acesso. Qualquer um tem acesso aos cartões Multibanco e Visa (por acaso eu ando sempre com o Multibanco "dela", porque ando mais na rua e faço as compras para casa), ambos sabemos o dinheiro de que dispomos ("ela" nem por isso, pois prefere que seja eu a encarregar-me do "orçamento familiar") e não me estou a imaginar a tomar uma decisão que envolvesse gastos extra, sem o prévio conhecimento da minha "sócia" nesta empresa onde, cada um de nós, assumiu metade das cotas de livre e espontânea vontade.
Chamem-me burro, chamem-me otário, anjinho, tanso, mas ao fim de tantos quilómetros de jornada, confesso que não me arrependo de nada. Pelo contrário, acho que não ia conseguir viver com uma pessoa que me escondesse, ou a quem eu tivesse de esconder, o que quer que fosse.
Posso até andar a ser enganado (dizem que o corno é sempre o último a saber), mas prefiro uma inocência feliz, a viver num ambiente de desconfiança permanente, com cada um a puxar para o seu lado.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Nem de "borla", quanto mais comprada

Luciana e Djaló ‘vendem’ namoro

Se eles vendem, é porque há quem compre.

Isto faz-me lembrar aquela história do bêbado que, no tempo da ditadura, foi preso por andar no Rossio a gritar que ia comprar o Salazar.
Quando, no dia seguinte, acordou nos calabouços da António Maria Cardoso e o informaram do motivo da prisão, baixou a cabeça, desanimado e disse:
Fod*-se, um gajo quando está bêbado compra toda a merd* que lhe aparece à frente.

Tão pouco apito para tanto "pito"


Necessidade, a quanto obrigas.
A falta de dinheiro e as dividas acumuladas (diz o jornal, porque eu cá nunca lho contei) levou a actual ex futura de Pinto da Costa a contentar-se com o "apito" meio gasto deixado pela Carolina.
O que conta é a intenção, não é verdade?

terça-feira, 21 de julho de 2009

Quem me manda ir comer ao Shopping?

Que raio de sociedade é esta onde as pessoas, depois de terem relegado para segundo plano a sagrada hora das refeições, ainda passam os poucos minutos destinados a "engolir" o hambúrguer de carne de cão atropelado na auto-estrada, a discutir problemas de trabalho.

- Tu, pa montares uma máquina, levaste p'raí um dia.
- Pois, mas foi porque tu "descarregástia" quase ó meidia.

E que culpa é que tem um gajo, "ca té nem gosta de carne de cão atropelado", pa tar a levar com os dois bimbos da mesa ao lado?
Coitados, como eu os compreendo… a comer uma merda daquelas, do que é que eles iam falar? De comida?

Roteiro (resumido) para uns dias agradáveis.

Como de costume, as fotos estão legendadas (ponteiro do rato sobre cada uma) e são ampliáveis com um clic.


Ponte das Três Entradas (ou será das três saídas?), a dificuldade está na escolha.
Quem desce de Venda de Galizes, pode optar por seguir em direcção à Aldeia das Dez, subindo até Vale de Maceira numa visão espectacular de aldeias perdidas na Serra do Açor. Os mais afoitos em estradas impróprias para cardíacos, podem subir ao Monte do Colcurinho (podem saber mais aqui). Aviso que só tem largura para um carro e a inclinação é tal que, em certos troços, só mesmo a primeira velocidade a consegue vencer e o carro parece querer fazer o pino. É mesmo destas que eu gosto e só lamento já não ter condições físicas para fazer a subida a pé (também não se pode ter tudo...).
Do Piódão já falei. Demasiado turístico, cheio de carros amontoados e as obras de alargamento da estrada fazem em seu redor uma autêntica tempestade de areia.
Seguindo em direcção a Vide encontramos várias aldeias pitorescas (entre as quais se encontram Chãs D'Égua e Foz D'Égua, já mencionadas noutro post) e as vistas são sempre de arregalar os olhos.
Cuidado com os travões. Utilizem bem a caixa de velocidades, porque é preferível uma descida em primeira, com o motor a roncar, do que manter o pezinho no pedal do meio durante vinte quilómetros e, às tantas, provocar o aquecimento excessivo do sistema e ficar sem travões.
Nunca é demais parar uns minutos para admirar a paisagem e, ao mesmo tempo, poupar um pouco o físico e a mecânica, especialmente em dias de muito calor.

Quem seguir em frente, em direcção a Tortosendo, passando por Alvoco das Várzeas, Vide e Teixeira, para além da paisagem magnifica, encontra, à esquerda, diversos acessos à encosta sul da Serra da Estrela – incluindo um novo acesso à Torre (que nesta época do ano não é a melhor escolha) – e à direita novamente a Serra do Açor, onde o tempo nunca chega para todos os percursos.
À saída de Vide encontramos duas estradas municipais. A primeira é a tal que, passando pela Foz D'Égua, faz o caminho pelo Piódão e Aldeia das Dez, regressando ao ponto de partida (Ponte das Três Entradas), deixando para trás inúmeras aldeias por visitar.
A segunda nem sequer tive tempo de "vasculhar" à procura do pitoresco que se adivinha na subida ao Monte do Colcurinho.
Mais acima, virando em direcção à Serra da Estrela, vamos encontrar Alvoco da Serra e Loriga - em tempos dois importantes centros de tecelagem da lã produzida na serra, no tempo em que os teares eram movidos pela energia limpa da água que desce a serra pela bacia do Alva - e mais adiante Valezim e São Romão, já quase às portas de Seia.
Quem vem em direcção oposta, pode sempre optar por descer até Avô e se não quiser demorar-se num banho da praia fluvial, o percurso até Arganil é muito agradável, com vistas sobre as aldeias ribeirinhas.
Arganil não me pareceu muito sedutor. Para quem anda farto de cidade, o que menos quer é perder tempo em busca de estacionamento, mas seguindo até Góis vai encontrar inúmeros percursos interessantes.
Uma passagem pelo posto de turismo pode ser útil, pois as belezas naturais, são muitas mas bem escondidas pela serra.
E pronto, este é apenas um resumo da minha semana de férias decidida entre um prato de caracóis e umas cervejas.
Para trás ficou muita coisa por dizer e muito mais por visitar.
Não faltarão oportunidades…

P.S. Come-se bem e os preços são razoáveis.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Oficialmente casado com a Vodafone, mas preso nas teias da monopolista PT

Afinal os técnicos da Vodafone (ao menos estes ainda mandam os técnicos a casa) chegaram à conclusão que o problema da minha ligação à net, está na linha ADSL que, como sabem, faz parte da célebre rede fixa que mantém o diferendo sobre quem a vendeu (ao preço da uva mijona) à PT. A Manela diz que foi o Sócrates e o Sócrates diz que foi a Manela, mas a verdade é que um deles aprovou e o outro concretizou um negócio filhadaputa, onde quem perdeu, como sempre, fomos nós, os votantes e pagantes.
Como resultado hoje estamos numa situação idêntica à criada com a EDP, onde a tão propagandeada concorrência é uma aldrabice igual a tantas outras que os políticos nos contam.
Na realidade, o que me levou a optar pela Vodafone foram as muitas criticas que li sobre os outros servidores portugueses. Na esperança de obter de uma empresa estranjeira a qualidade do serviço que as empresas portuguesas normalmente descuram, acabei preso nas teias da monopolista PT, que sendo dona de uma rede fixa quase oferecida pelo governo, continua agarrada a velhos vícios e presta o serviço de trampa a que sempre nos habituou. A vantagem neste caso, é que o diferendo - se o houver - vai ser resolvido entre a PT e a Vodafone e esta, segundo dizem "as más línguas", não costuma brincar em serviço.
Em todo o caso, com a intervenção da Vodafone já noto alguma melhoria, que espero se mantenha até à visita conjunta das duas empresas (PT e Vodafone), a qual deverá ser agendada dentro de dias.
Até lá não me atrevo a fazer apload das restantes fotos, pois corro o risco de adormecer junto ao PC.

domingo, 19 de julho de 2009

Estatisticamente morto

Diz a minha "gaja":
- Passas tanto tempo a reclamar que nem te dás conta da sorte que tens tido na vida.

- Em termos de emprego atravessaste vários períodos conturbados sem nunca ficares desempregado e sem problemas de maior (tirando os dois anos de salários em atraso… digo eu).

- No casamento, enquanto a maior parte dos nossos amigos e conhecidos, ou estão divorciados ou já vão numa segunda ou terceira relação, nós ainda continuamos a sair de mão dada (porque ela tem medo que eu fuja).

- Tens uma filha que é um exemplo (tirando aquela vez, no 9º ano, quando fugiu de casa por ter duas negativas e fomos buscá-la, ao fim do pior dia das nossas vidas, a um posto da GNR), que nunca deu aqueles grandes problemas dos adolescentes , nunca chumbou um ano e tem um sentido de responsabilidade como é raro ver-se hoje em dia.

- Até em questões de saúde, depois de uma doença cujo prognóstico raramente ultrapassa os dezoito meses de vida, tiveste como que uma segunda oportunidade que já dura quase há cinco anos.
No teu lugar muita gente tinha ido a pé a Fátima ou tinha aderido a uma dessas seitas religiosas que prometem curas milagrosas. Mas tu continuas o mesmo anti-cristo de sempre, a dizer mal de Deus, dos padres e da igreja e a desdenhar de tudo quanto diz respeito à alma e ao espírito.

- Pois é… como dizia o meu velhote: a sorte de um homem, é escapar.

- Quanto à vida profissional, tens de concordar que, enquanto a rapaziada daquela época queria era "putas e vinho verde" e não pensava no futuro, eu procurei aprender sempre mais e valorizar-me profissionalmente através do conhecimento (até porque não tinha presuntos para oferecer). A profissão ainda me deve muitas horas de descanso.

- Se temos um casamento estável é porque faço ouvidos moucos à maior parte das tuas reclamações e tenho estragado o fígado a digerir o teu veneno (lol).

- A filha, além da boa educação que sempre teve, tendo herdado o património genético do pai, só podia ser como é (lol).

- Quanto à doença, não fosse esta mania de reclamar e de partir a loiça toda quando as coisas não me agradam e teria continuado naquele médico negligente que olhava para os exames e análises da mesma forma que um boi olha para um palácio e hoje eu faria parte dessa fatídica estatística dos dezoito meses.

Sinto muito, meu amor, mas vamos ter de continuar a pagar a casa durante mais algum tempo (*).

(*)Piada de mau gosto com que costumo irritá-la, pelo facto de durante o período de maior desânimo, tendo algum dinheiro de parte, me tenha recusado a amortizar o empréstimo, já que em caso de morte de um dos cônjuges o seguro paga o resto da dívida. Como ainda não morri, vamos ter de continuar a pagar as prestações da casa (lol).

sábado, 18 de julho de 2009

Alguns dias no centro de um universo a descobrir


As fotos têm legenda, bastando pousar sobre elas o ponteiro do rato e se clicarem podem vê-las ampliadas.




Cadafaz, no concelho de Góis,


Ou mesmo a vila de Góis,


deixaram-me, mais uma vez, a pensar que o Piódão não é mais do que um bilhete postal atafulhado de carros e turistas (e desta vez também de poeira, por via das "sacrosantas" obras, guardadas para a época de maior afluência de turistas. Mas o calendário eleitoral fala mais forte e temos de ser nós a decidir pôr de parte o que não interessa. E o Piódão não interessa a ninguém!





Depois, já a caminho de Vide, fomos encontrar estas obras primas do engenho humano (Chãs D'Égua e Foz D'Égua), sempre capaz de fazer com aquilo que a Natureza lhe pôs à disposição muito mais do que alguma vez passaria pela cabeça de alguns arquitectos de renome.



Um dia destes - se a Vodafone me der tempo e paz de espírito - mostro mais umas "chapas" da região.

Com net aos saltos de vinte segundos, isto é o que posso fazer

Porque razão os "gebos" (i)responsáveis pela sinalização das estradas não colocam a quilometragem nas tabuletas?
Todos os viajantes que chegam a uma encruzilhada, como esta, ficam a saber a direcção a seguir mas não sabem a quantos quilómetros estão do destino.
Já nem peço às "abéculas" que gastem dinheiro em marcos para assinalarem os hectómetros, mas as distâncias e os marcos quilométricos com os respectivos números das estradas, são fundamentais a que viaja munido de um mapa decente.
Já percorri a Espanha de Norte a Sul e de Este a Oeste, já andei um pouco por França e Itália e, tirando esta última que é uma aberração maior do que Portugal, por incrível que pareça, nunca me perdi tanto como no meu país.
Em Portugal até mesmo com GPS (eu continuo a preferir guiar-me pelas árvores) andamos sempre semi-perdidos, porque ou o levantamento do território não foi feito como devia ser (moro numa rua sem saída onde os camionistas munidos de GPS vão parar, sistematicamente, sendo de seguida obrigados a efectuar uma marcha-atrás de 200m) ou das tabuletas não constam os números das estradas e chegamos a um cruzamento encontramos a direcção a seguir mas, por regra, no próximo cruzamento já não está assinalada a direcção e voltamos a ficar "à nora".
Este "rectângulo" merecia ser mais bem tratado!
As mini férias ficaram-se, mesmo, por um pequena faixa no centro, já visitada várias vezes mas que nunca é demais rever.
As fotos ficam para um dia destes, com mais vagar. Até porque a minha ligação à internet continua instável e a aguardar (na próxima segunda-feira) que um filho de puta da Vodafone venha reparar a merda de instalação que aqui deixaram.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Egoísta, eu?

Há dias, uma das televisões generalistas (talvez a SIC) passava uma reportagem onde, através de várias entrevistas de rua, era posto em evidência um estudo que aponta para o aumento do egoísmo nas sociedades modernas, cada vez mais materialistas, como é a nossa. Espantava-se a repórter e espantaram-se, certamente, os espectadores, como se os males da sociedade fossem os males dos outros, porque nós somos sempre os seres melhores e mais altruístas do Mundo.

Entre todos os entrevistados não houve um único que fosse capaz de dar, incondicionalmente, a vida por alguém, familiar ou amigo. No entanto eu não acredito que seja esse o melhor "barómetro" para avaliar o altruísmo ou o egoísmo de alguém, muito menos de uma sociedade composta por gente de tantas e tão variadas raízes culturais. Ao contrário dos entrevistados, eu não tenho qualquer dúvida em garantir que daria a minha vida, pelo menos por duas pessoas, sendo certo que isso não me tornaria menos egoísta do que alguém que possa garantir o contrário.

Eu daria, incondicionalmente, a minha vida pela minha filha ou pela minha mulher, ou pelas duas em simultâneo ou, ainda, se tivesse duas vidas, daria uma por cada uma delas sem regatear "preço" ou condições. Mas isso só me tornaria o maior dos egoístas pois só o faria porque não consigo imaginar a minha vida sem as delas.
Depois, a minha vida vale tão pouco, que trocá-la, nem que fosse pela de um cão, poderia ser considerado, sem ofensa, um acto egoísta de valorização pessoal.

E agora vou então às tais férias improvisadas em cinco minutos, depois de uns pratos de caracóis e umas bejecas.
Este texto ficará agendado para um dia destes.
Fiquei bem!

segunda-feira, 13 de julho de 2009

"Espelteza" saloia

Dois amigos entram num restaurante chinês e pedem dois crepes e o chinês pergunta: "dois clepes"?
No dia seguinte os dois "marmanjos" voltam a entrar no chinês mas desta vez resolvem gozar com a cara do empregado e pedem "dois clepes" e o chinês volta a perguntar: "dois clepes"?
Passaram várias semanas nisto, até que um belo dia, ao pedirem os habituais "dois clepes", são recebidos com um portuguesissimo: dois crepes?
Estes chineses, cada vez estão mais "espeltos"...

domingo, 12 de julho de 2009

Cozinha "aportuguesada" (ou nem isso)

Henrique Sá Pessoa, cozinheiro medalhado, laureado, (como se pode ver aqui), autor de programas de televisão dedicados a uma cozinha tradicional portuguesa toda cheia de "mariquices" e sem nada a ver com a verdadeira cozinha tradicional, afirmava, no programa 5 para a Meia Noite (RTP2), que a cozinha portuguesa é muito rica mas desconhecida no estrangeiro. - Precisa ser divulgada em certames internacionais, porque não se percebe que quando se interroga um turista acerca do que mais o impressionou em Portugal ele responda que foi a nossa cozinha fabulosa, mas se formos por esse mundo fora, ninguém conhece a cozinha portuguesa.

A resposta é muito simples.

É que o turista teve contacto real com a cozinha portuguesa (embora no hotel ou nos restaurantes do Algarve nunca lhe tenha passado pelo "estreito" nada que se compare a um genuíno borrego à pastora, um cozido à portuguesa, um bacalhau à minhota ou à lagareiro, umas iscas à portuguesa, uns "jaquinzinhos" fritos com arroz de grelos, uns pezinhos de coentrada, uma caldeirada à fragateiro, uma feijoada à transmontana, umas tripas à moda do Porto, entre muitos outros tesouros da nossa gastronomia tradicional que as "cinco estrelas" também mascaram com molhos afrancesados e maioneses, mas... enfim!), enquanto lá fora a cozinha portuguesa é dada a conhecer em certames internacionais, por uns palermas que chamam cozinha portuguesa a uma mistela que consiste em colocar no centro de num prato enorme uma colherada de puré de batata holandesa, enfeitada com uma florzinha amaricada feita com rodelas de kiwi da Nova Zelândia, uma garfada de algas do Japão e uma gamba de aquacultura da Nigéria, tudo temperado com o sabor bem português de um fiozinho muito fino (e mais uma vez muito amaricado) de Azeite Galo, como se sabe (ou não sabe???) importado da Turquia.
Se perguntarem ao Manuel Vilarinho, ele diz logo que se está cagando para esse tipo de cozinha e de cozinheiros.
E eu também.

sábado, 11 de julho de 2009

Perguntas parvas, merecem respostas a condizer

Pergunta de jornalista:
- Doutor, depois dos casos BCP, BPN e BPP, acha que os portugueses ainda acreditam nas instituições de fiscalização, nomeadamente na CMVM e no Banco de Portugal?

Eu repondo pelo Doutor.

- Claro que acreditam. Os portugueses acreditam em todas a merdinhas que lhes impingem.
- Acreditam nos políticos, nos Astrólogos e Tarólogos. Acreditam que a justiça vai pôr os pedófilos da Casa Pia na prisão. Acreditam que os melhores autarcas são os que plantam um canteiro de flores à sua porta ou oferecem varinhas mágicas, na véspera das eleições. Acreditam na Senhora de Fátima e no Pai Natal. E há alguns (cerca de 6 milhões, mais coisa, menos coisa) que ainda acreditam que o Benfica vai voltar a ser campeão com o pacóvio do Luís Filipe Vieira e o bêbado do Vilarinho na presidência.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Reclamem! Reclamem! E voltem a reclamar

Venho só dizer que, nas últimas 48 horas, tenho tido dificuldades com a internet e que publicar um simples comentário chega a demorar meia hora de tentativas falhadas.
Acabei de descompor os tipos da Vodafone que, ainda por cima, tiveram a infeliz ideia de me empurrarem de um lado para o outro (e os números de apoio ao cliente, da Vodafone, são pagos e não são o que se possa chamar "baratos" e com a internet em baixo tive dificuldade em saber o número correcto), o que só veio contribuir para aumentar a minha ira.
Não sei como os tipos fazem isto, mas o certo é que após um ajuste de contas verbal de deixar corado qualquer adepto de futebol, o certo é que a ligação parece ter ficado restabelecida - prova evidente de que o problema não estava na linha ADSL e sim no próprio servidor ( Vodafone).
É por isso que, cada vez mais, aconselho toda a gente a reclamar. E reclamar veementemente. Nada de falinhas mansas, porque estes tipos só se mexem se nós falarmos mais "grosso" do que eles.
Não há muito tempo deixei duas meninas parvinhas, da Loja do Cidadão, de rabo entre as pernas e três seguranças, com ar de "mauzões" (ai que medo que "eles" me metem, dassssse) em alerta vermelho - porque os seguranças são aqueles fulanos que não servem para mais nada e que fogem quando há um assalto, mas gostam de "armar" com o cidadão vulgar.
Eu sou um "reclamador" nato. Não tenho paciência para gente e serviços incompetentes e detesto que me vão ao bolso.
Se eu pago, religiosamente, as minhas contas no prazo estabelecido no contrato, não vejo razão para a outra parte "se baldar".
Reclamem! Chamem nomes a esses filhos de uma égua! Ameacem abandonar o serviço (e abandonem), porque o que há mais é aldrabões à vossa espera e, assim como assim, enganado por enganado, é preferível ser enganado noutro lado.
Eu nunca volto a tomar um café num local onde fui mal servido uma vez.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Coisas que me deixam raivoso

Ainda há cerca de três semanas passou na televisão uma reportagem feita no Aeroporto da Portela, com turistas portugueses, "na maior", por estarem "de abalada" para férias no México. Porque nós somos um povo sem medo (e estúpido) e essas coisas só acontecem aos outros e o que tiver de ser, será e mais o bla, bla, bla do costume.

Eu pergunto: - qual é o pai que, de posse de toda a informação acerca da evolução da gripe, nomeadamente naquele país, tem autoridade moral para exigir seja o que for do Serviço Nacional de Saúde, se lhe morrer um filho depois de umas férias no México, quando ele foi o primeiro a desrespeitar as mais elementares regras de segurança?

Provavelmente a mesma autoridade moral que tem a família do Michael Jackson ao pedir privacidade, depois do espectáculo degradante da exposição, perante as câmaras de televisão de todo o Mundo, de uma criança (filha do morto), seguida da inevitável torrente de lágrimas de crocodilo dos gatos-pingados do costume.



Até onde é que a humanidade vai continuar a "descer"?

terça-feira, 7 de julho de 2009

A Senhora de Fátima que se cuide!

Qual Senhora de Fátima, qual Dr. Sousa Martins ó qual caralh*!
Só mesmo a magia do futebol para conseguir o verdadeiro dois em um do intrincado sistema milagreiro da igreja Católica Apostólica Romana (desculpem lá, senhores da sotaina, se não for esta a designação correcta, mas eu de futebol não percebo nada):
- Conseguir pôr Cristiano Ronaldo e Nuno Luz (aquele "enorme" repórter desportivo da SIC, guindado aos mais altos voos do jornalismo desde o dia em que, à porta do hotel onde estagiava a selecção, foi brindado com vários sacos de mijo) a falar castelhano muito antes de aprenderem a falar português decentemente (correctamente acho que era pedir muito).

Desde já quero apresentar desculpas aos meus caríssimos leitores, mas não consegui descobrir o vídeo do Nuno Luz. Mas isto "é como o outro que diz": - quem vê um, vê-os a todos.

Sou "chato", mas não sou estúpido



Com tanto espaço vazio (?), gostava de saber o que levou os tipos da Thomson a "entalaram" o botão ON/OFF entre a tomada de alimentação e a antena do router?
E já nem mostro a frente do aparelho, completamente desprovida de botões...
Deve ser para me obrigarem a exercitar o mindinho, único dedo capaz de entrar (mal) naquele espaço exíguo e ligar/desligar a net.
Depois eu é que sou chato…

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Eu acredito em extra terrestres, porque devo ser um deles.

Ronaldo apresentado em delírio

Não será delírio febril, provocado pela gripe dos porcos?

A espécie humana é mesmo a mais tacanha do planeta...

Expliquem-me devagarinho, como se eu fosse muito loiro.

domingo, 5 de julho de 2009

Cabeças duras...

É por isso que as estradas em África estão em mau estado.
Só à pala desta família, em caso de queda, são oito buracos no asfalto.

sábado, 4 de julho de 2009

Cuidado com as redes Wireless

Os constantes avanços tecnológicos, nomeadamente no ramo da informática, tornou tão vulgar e barata a tecnologia wireless, que a tradicional "ligação à parede", para aceder à internet, tornou-se uma opção praticamente, obsoleta.

No entanto a tecnologia das redes sem fios, quando usada sem as devidas precauções, pode trazer dissabores aos distraídos do costume, que nunca lêem o livrinho de instruções, ou aos menos informados, que se limitam a seguir as instruções de técnicos menos escrupulosos que ganham a vida às custas de determinada camada da população, para quem o computador e a internet são apenas para utilizar e os problemas técnicos ficam por conta dos "deuses".
Foi o que aconteceu a um casal amigo e parentes afastados que, no regresso de umas férias no Algarve, se viu a braços com uma conta de internet superior a 200€.

Como é hábito nos meios pequenos, alguém da "chafarica" lá da terrinha vendeu e instalou aos inocentes (ambos na faixa etária dos 60 anos, mas com família nas ilhas o MSN e a câmara Web dão muito jeito...), um router sem fios mas, ou por ignorância ou falta de zelo, esqueceu-se de activar uma password e de informar que o dito router deve ser sempre desligado quando não estamos a aceder à internet.
Como os "incautos" tinham um tarifário com limitação de tráfego e algum "xico-esperto" entrou na sua rede sem fios, o resultado foi "pagar e não bufar" e se, por mero acaso, o "intruso" tivesse feito downloads ilegais, ainda poderiam ter problemas com a justiça.

Para quem estiver interessado no assunto, o Sapo tem dicas úteis
aqui,

aqui

aqui

sexta-feira, 3 de julho de 2009

As prendas do Manuel Zinho

Ó Manuelzinho, então agora deu-te para mostrar na Assembleia as prendas que "a patroa" te oferece?

Olha, agora que foste despedido, bem podias montar um negócio de exportação de cornos, para a China, com uma etiqueta a dizer:

FABRICO CASEIRO.

A lista, o rato e o esgoto... dassssse!

Pronto, eu não gosto de faltar ao prometido e tinha prometido fazer a lista de blogs, mas aconteceu um imprevisto e estou de rastos.
Ao fim da tarde, em vez de vir para casa fazer o jantar, pôr uma ropita de molho, lavar as escadas e despachar a lista das minhas amigas, fui mas foi laurear a pevide até ao Dolce Vita e gastar uns trocos num rato sem fios para a "menina dos meus olhos", que desde que comprou o portátil já arrancou o "rabo" a dois ratos (gajas…). Mas ela merece. Às vezes está com a mosca e trata-me ao pontapé, mas acho que isso é genético, por isso não me posso queixar (pago-me na mesma moeda lol).
Depois de chegar a casa, como não sou gaja, não perco tempo a pintar a unhas nem a visitar sites de perfumes e merdinhas para ficar mais bonito e com a pele dos tom… tão lisa e macia como o rabiosque de um bebé, perdi mais uma hora a experimentar o brinquedo novo, antes de o dar de presente.
Entretanto, quando me preparava para entregar o rato novo à nova dona, que acabara de chegar, eis que passo na casa de banho e encontro uma inundação monumental. Acho que se demorasse mais cinco minutos ia encontrar os cacilheiros atracados nas bordas da sanita.
Resultado: como estas merdinhas tocam sempre aos desventurados dos machos (é mentira, a gaja deu uma grande ajuda lol), acabei sem vontade de jantar (meu rico bacalhau assado, comido à pressa e sem acompanhamento…) e todo roto, suado e cheio de hematomas, depois de quase ter desmontado o lavatório (ainda lhe parti uma lasca, no bordo do esgoto lol) para reparar o cano.
Para maior desgraça, ainda tive de abrir nova rosca no parafuso que segura o ralo, porque não tinha nenhum daquela medida e rosca e o velho estava tão calcinado, que foi com os porcos. A sorte é que eu sou um tipo muito "jeitoso" e tenho sempre a ferramenta adequada e pronta para qualquer serviço (gaba-te cesto) lol.
Assim, a listinha vai ter de ficar para logo à noite, já que agora vou dar uma voltinha pelas vossas "salas" e depois vou fazer ó-ó.
Depois de uma estafa destas, o melhor é guardar a "ferramenta" e dormir, porque o mundo não acaba hoje e um homem não é de ferro (lol).

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Paletes de gajas... resmas de miúdas...

Porreiro, pá! apenas em dois dias o meu blog já tem um lote de "visitantas" de arregalar o olho.
Nem um único gajo apareceu aqui (também acho que só comentei dois lol), mas não faz mal. O que eu gosto é de ter miúdas a comentar. Paletes de miúdas (e trintonas e quarentonas ou até mesmo cinquentonas "enxutas" e com pouca quilometragem lol), com ideias inovadoras, mentes arejadas e danadas para a brincadeira (brincadeira no bom sentido, que eu sou um "mecinho" brincalhão mas respeitador). Convém que tenham, pelo menos, quatro neurónios, porque pra burro basto eu (lol).
Agora "quereis" entrar para a minha lista de blogs muitainteressantes? Quereis?
Então vou pensar nisso um pouco (dois ou três segundos) e logo se vê.
Pronto, já pensei e logo à noite vou fazer a lista, porque agora tenho mais que fazer.
A minha vida não é isto, ou pensam que sim?

Esta até eu "desembruxava" :o)



Bruxo burla apresentadora



Uma das "possuídas" que o "bruxo" deixou agarrada ao pau, é a apresentadora da RTP1, Ana Viriato.


Looooooiiiiira, P.Q.Pariu!

Afinal era verdade :o)

20 milhões de minas e 2,66 de bombas de fragmentação

Afinal sempre era verdadeira aquela história de Bush, sobre armas de destruição maciça no Iraque.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Novidades do palheiro #2

Este país é uma galhofa.
Está todo o mundo admirado com o facto do ministro Manuel Pinho, durante uma entrevista à SIC, ter rasgado as propostas do governo que o PSD diz rejeitar.
Ora eu gostava que me dissessem onde é que está a admiração. Não é isso (rasgar as propostas eleitorais) que todos os governos fazem, no dia a seguir às eleições?

Novidades do palheiro #1

Ronaldo agride menor

Sara garante à polícia que se limitava a filmar Cristiano Ronaldo em plena rua por "ser fã dele", mas, em vez de conseguir "um autógrafo" que procurava há horas do jogador do Real Madrid, a rapariga de 17 anos só obteve uma reacção violenta.

É no que dá perder tempo a bajular estes pacóvios.
Anda, agora vai ao aeroporto despedir-te dele, quando for para o Real Madrid.
Parvalhona!
Só se perderam as que caíram no chão.

Apresentação

Cantar de Galo é um blog que pretende ser (mais ou menos) um bolg.
No Cantar de Galo podem ser encontrados temas de diversa ordem, completamente desordenados (o meu lema é a desordem).
No Cantar de Galo podes encontrar tudo o que ambicionaste e que te fará feliz para todo o sempre, desde que tenhas imaginação, porque se estás a contar com a minha (imaginação), aviso já que daqui não sai nada que se aproveite.
Se, por outro lado, vens aqui a contar com a minha (desta vez não me refiro à imaginação), então ainda vais ter de imaginar mais, pois não pretendo passar pela vergonha de expô-la ao público.
No Cantar de Galo não se vai escrever nada que interesse, a não ser que pretendas imprimir os textos e servir-te deles como papel higiénico.
É tudo, por hoje. Amanhã logo se verá.