quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Saudade, esse sentimento tão português...

Manuela Azeda o Leite, a única pessoa em Portugal capaz de nos vir a fazer ter saudades de Sócrates.

Infelizmente é com "isto" que temos de contar para resolver os problemas do país.

Alguém é capaz de me explicar porque é que insistem em nos vender gato por lebre? Ou melhor: alguém é capaz de me explicar porque é que continuamos a comprar gato por lebre?

Se esta bruxa agora tem soluções, por que razão não as pôs em prática das inúmeras vezes que esteve no governo?

A primeira medida que ela e Sócrates tomaram, logo que assumiram funções governativas, foi aumentar o IVA em 2%. Porque é que desta vez iria ser diferente?

Ela vai ganhar as eleições e no dia seguinte vai fazer exactamente o mesmo que Sócrates. Vai dizer que não pode cumprir o programa de governo, porque a dívida é maior do que imaginava.

E assim vamos, mais uma vez, ficar atolados numa crise que se arrasta há décadas, enquanto o resto do mundo recupera.

Mas isso é bom para os políticos, porque faz cumprir o provérbio de que a morte traz sempre uma desculpa.

4 comentários:

Pi disse...

Já fui 'simpatizante' de um partido. Actualmente até pertenço a uma lista autárquica do mesmo partido, mas... já não vou 'plos paninhos quentes nem desse nem de nenhum.

"São todos iguais" e são mesmo.

Isto tem é de aparecer aí alguém muito diferente, com uma visão muito 'à frente', seja de que partido for.

A imagem da M.F.L. ficou muitáááá gira ^.^

Anjo De Cor disse...

é verdade, eu acho que para Portugal só um heroí, queremos um heroí, hehehehehe, agora parecia aquela fulana que canta ;)
milagres só em Fatima e nem todos os dias.
fico-me pelo partido dos verdes, tudo naturalista a viver na rua sem ter que pagar casa, nem andar vestidos, tipo pré-história ;)
Bjs*

S* disse...

Entre um e outro, venha o Diabo e escolha...

Patrícia disse...

Epá, eu não desgosto de Sócrates. Fez merda da grossa, mas tb teve os tomates necessários para fazer coisas que embora a opinião publica critique eram efectivamente necessárias. A Manelita... enfim...