Atenção
Atención - Avertissement - Warning - Achtung (santinho).
A imagem que acompanha o texto pode ser considerada ofensiva da moral e bons costumes e pouco recomendada a pessoas facilmente impressionáveis.
Jovem, se tens propensão para os desmaios mas, ainda assim, este aviso te deixa suficientemente curiosa para não desistires, depois não digas que não te avisei.
Sendo eu um gajo sem qualquer tipo de preconceito em relação a modas, por muito "estrambólicas" que elas sejam, há, no entanto, certo tipo de comportamento que, por muita abertura, por muito boa vontade que tenha, não consigo deixar de pensar que algo de errado se está a passar na sociedade. As coisas deixaram de ter o seu próprio lugar e, nalguns casos, aparecem-nos completamente deslocadas, completamente trocadas.
Na minha geração, o ensino não contemplava a educação sexual como disciplina fundamental (e hoje parece que também não lol) e os jovens iam aprendendo com a vida aquilo que nem a escola nem a família estavam preparados para lhes ensinar. Mas, apesar de tudo, lá íamos crescendo sem traumas aparentes e cada um de nós atingia a idade adulta com a "maturidade" suficiente para um desempenho sexual dentro das normas (nada de "a mão naquilo, aquilo na mão e, muito menos, aquilo naquilo", na via pública lol), apto a fazer a sua "vidinha" sem grandes problemas, desde que os seus actos não viessem, de algum modo, chocar a sociedade cinzentona em que vivíamos. Melhor ou pior, toda a gente acabava por aprender para o que servia "isto", onde se "metia" "aquilo" e, de um modo geral, os problemas de índole sexual não transpareciam para a sociedade.
Hoje, que vivemos à velocidade da luz, num mundo enovelado em fibra óptica onde o conhecimento dá não sei quantas voltas por segundo, os psicólogos e psiquiatras não têm mãos a medir no apoio a casos de "sexualidades" mal resolvidas e, mesmo assim, uma boa parte da juventude continua completamente baralhada, sem saber muito bem "meter" as coisas nos respectivos lugares.
O exemplo que se segue parece comprovar o que acabo de dizer.
Eu ainda sou do tempo em que os brincos se "metiam" nas orelhas e as "pilas" se metiam onde calhava, mas nas orelhas não era, de certeza.
7 comentários:
Pois também sou desse tempo... Acho que aquele brinco é capaz de não dar para andar seja por onde for a não ser que seja um anão um gigante e daí tinha que ser muito coordenado.. Mas que raio de moda!
Oh pá! O gajo enganou-se no buraco, pobrezinho!E a rapariga tem uma orelha muito estranha. Não deve ouvir nadinha... Eheheheh
Por acaso andam por aí umas modas estranhas, andam. No meu tempo furava-se a orelha para um brinco e era chapadona do pai. Agora com isto, acho que era fuzilamento imediato.
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Eu fico abismada!
Gostaria eu, de saber como consegues desencantar estas pérolas dos tempos modernos.Eh eh eh
Bom Fim-de-semana
Mas que coisa nojenta, oh galo.
ai... o que me fizeste lembrar agora! Sabes qd as mães falam das suas filhas muito puras, virgens e tal? Eu penso sempre "só se for nas orelhas"...e agora até nisso posso errar!!!!
Há gostos para tudo...
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